terça-feira, 11 de agosto de 2009


Com 13 anos perdi o meu pai.
O funeral foi ainda pior.
Conti as lágrimas com tanta força naquele dia para ninguém me ver chorar que a partir daí (e não estou a mentir) o meu sistema lacrimal ficou marado.
Agora tenho de ter uma óptima razão para chorar.

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