sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Quando a mulher se foi embora é que reparei que não estávamos sozinhos.
Uma rapariga estava deitada no sofá a olhar-nos com desprezo e quase a rir-se da nossa figura. Por momentos fez-me sentir insignificante e encolhi-me um pouco.
A sua cara estava carregada de maquilhagem cara e a sua roupa era, nada mais nada menos, cor-de-rosa.
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